Mensagens populares

quarta-feira, 15 de junho de 2011

II Evento da Qualidade Troia 2011

Pelo segundo ano consecutivo realiza-se em Tróia o encontro da comunidade técnica científica que trabalha (profissional ou academicamente) na área da qualidade.

Decorreu no passado dia 10 de Junho de 2011 em Tróia na Sala Atlântico - Aqualuz Suite Hotel Apartamentos****, em Tróia, o II Encontro (Nacional) de Investigadores da Qualidade - II Encontro de Tróia 2011 - Qualidade, Investigação e Desenvolvimento.

Organizado pela ATTCEI - Associação para a Transferência de Tecnologia e Conhecimentos para Empresas e Instituições com o apoio da Inbusiness – Consultoria e Formação em Marketing.

O I encontro juntou, essencialmente, docentes e investigadores do ensino superior, e teve três objectivos essenciais:
1- Conhecimento mútuo e troca de experiências;
2- Conhecimento dos trabalhos realizados, das áreas de interesse e das linhas de investigação em que estão envolvidos e/ou interessados.
3- Reflexão sobre a intervenção organizada.

O II Encontro, que se realizou no dia 10 de Junho, manteve-se os Workshops como forma de ajuda ao conhecimento mútuo e ao desenvolvimento de relações interpessoais. No entanto, e na sequência das conclusões, o II encontro veio criar duas áreas novas:
_ Propostas de projectos de I&D potencialmente agregadores, com o objectivo de reforçar ou encontrar a massa crítica para a sua realização, aproveitando o conhecimento e as sinergias resultantes da rede;
- Exposição de projectos de Dissertação de Mestrados/Teses de Doutoramento ou apresentação de resultados parciais dos mesmos, com o objectivo de integrar mais investigadores na rede, designadamente assegurando aos mestrandos e doutorados os contributos de colegas com conhecimento especializado ou mais próximos dos temas em apreço.

No sentido de consolidar a rede de investigadores o II Encontro virá a discutir e aprovar um conjunto das iniciativas, das quais se destacam:
- Criação de uma rede formal de Investigadores na Área da Qualidade (RIQUA), no seio da APQ (Associação Portuguesa para a Qualidade);
- O desenvolvimento da Revista TMQ Qualidade. O encontro conta com a presença e participação dos dois maiores editores europeus Jens Dahlgaard (Total Quality Management & Business Excellence), Su Mi Dahlgaard (Internacional Jornal of Quality and Service Sciences);
- Criação de de um espaço no linkedin;
- A organização periódica de um Congresso Internacional. A primeira edição poderá vir a decorrer em 2012.

A organização do evento deu mais uma vez prioridade à península de Tróia, para a realização deste evento que atrai investigadores, profissionais e estudantes desta temática à nossa região.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Workshop "Small Business - Boas Práticas Empresariais"


No passado dia 29/12/2010, realizou-se o Workshop "Small Business - Boas Práticas Empresariais", no centro empresarial Maquijig em Palmela. Após convite, a Inbusiness foi umas das empresas oradoras, aceitando o desafio, pois consideramos que as boas práticas são fundamentais para o desenvolvimento sustentados dos pequenos negócios.
É fundamental que estas, não se cinjam às grandes empresas, pois num mercado cada vez mais competitivo, com uma concorrência muito forte, as micro empresas e PME's têm de estar preparadas para chegar primeiro ao cliente, de forma organizada e sustentada, não pondo em causa a sua sobrevivência.
A palavra de ordem tem de ser organizar para crescer, diferenciar para chegar primeiro, inovar para ter vantagem competitiva.
A Inbusiness teve oportunidade de mostrar que através de um gabinete de marketing forte, um micro negócio poderá, com custos perfeitamente adaptados à sua dimensão, ganhar estas vantagens competitivas, estando presente no mercado de forma sustentada a médio longo prazo.

Carlos Crispim

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

A importância da estupidez na comunicação



Diz-se que o sexo vende. Pois sou da opinião que a estupidez vende tanto ou mais.

O projecto Yorn (uma solução aparentemente estúpida)foi um absoluto sucesso. A campanha dos Sumólicos Anónimos outro.

São muitos os projectos tendencialmente organizados e lógicos, onde a tentação das pessoas de se levarem demasiado a sério redunda num tremendo bloqueio do ponto de vista criativo e frequentemente em insucesso e mediania.

A normalidade está ao alcance de todos, o brilhantismo dos talentosos, a estupidez ao alcance de quem quer. De quem não tem medo dela.

O facto é que a estupidez, a boa estupidez, aquela que é baseada na necessidade de interpretar o mundo em que vivemos e lidar com isso, é única na sua capacidade de descontextualizar e voltar a contextualizar com novo valor um dado objecto de trabalho. O facto é que ao mesmo tempo que a solução estúpida nos aparece como tábua de salvação criativa, o sentimento de estupidez é também absolutamente fundamental para que nós possamos evoluir revelando sentido crítico, especialmente quando estamos a desbravar matérias fora da nossa zona de conforto.

Na ciência, e depois de ler um artigo que me passou pelos olhos do jornal “Cell Science”, a estupidez enquanto ignorância é o combustível da investigação - “Estupidez produtiva significa ser ignorante por escolha.(…) Concentrarmo-nos em coisas importantes coloca-nos na posição estranha de ser ignorantes. Uma das coisas mais belas da ciência é que nos permite vagabundear, errando constantemente, e fazer-nos sentir perfeitamente bem com isso, desde que aprendamos qualquer coisa em cada erro.” - Martin A. Schwartz - Department of Microbiology, University of Virginia.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

CORPORATE REPUTATION E BUSINESS & BRAND VALUATION


O que conseguimos medir e avaliar, conseguimos justificar e consequentemente executar…

Dos muitos estudos realizados anualmente, existe um conjunto de ferramentas que fazem mudar a forma como as marcas são geridas e que permitem que estas evoluam. São elas Corporate Reputation e Business & Brand Valuation

Autilização destas ferramentas e a gestão da disciplina de Corporate Reputation não são, ainda, percepcionadas como uma necessidade e como fontes de sucesso de uma instituição ou marca. Perception is reality, e a reputação deve ser entendida como a percepção que os diferentes públicos têm sobre a instituição e marca no que respeita à visão, liderança, performance financeira, qualidade de produtos e serviços, cultura de gestão, ambiente de trabalho, ética e responsabilidade social. A crise financeira internacional transportou este tema para as prioridades das instituições, conduzindo à criação de uma nova figura, o Chief Reputation Officer. Mas e por cá, quantas instituições estão realmente preocupadas em gerir a sua reputação? Quantas conseguem identificar as variáveis e os públicos que mais influenciam a reputação? Quantas são capazes de atribuir valor financeiro a este activo intangível? A reputação constitui um activo intangível que influencia os resultados tangíveis das instituições e que, como tal, contribui em valor financeiro para o valor global de uma marca, devendo por isso ser entendida como um eixo central da gestão empresarial.



(Publicado no site Marketeer, Novembro de 2010)

CONSUMIDORES SATISFEITOS SÃO APENAS UMA PEÇA DO PUZZLE


Tal como na moda, a gestão vive de tendências, que variam quase com a mesma velocidade com que mudam as estações do ano. Algumas tendências são temporárias, enquanto outras (à semelhança de um vestido preto Channel ou das gravatas Hermès) são intemporais e transformam-se em boas práticas de gestão

Entre as várias modas de gestão que surgiram ao longo dos anos, há uma que parece ter-se transformado num clássico: o estudo da satisfação dos consumidores. Hoje em dia é uma prática corrente, muitas vezes por ser um requisito do Departamento de Qualidade (certificação ISO).

Durante algum tempo o estudo da satisfação dos consumidores foi utilizado como uma fórmula mágica. Até porque ficava bem nos relatórios de gestão dizer que 95% dos consumidores estão satisfeitos. Com o avanço da tecnologia, que permitiu a criação de modelos mais complexos de data mining, as empresas começaram a aperceber-se de um fenómeno interessante: por um lado, consumidores insatisfeitos que continuavam a comprar a mesma marca; por outro lado, consumidores satisfeitos que passavam a comprar da concorrência.

Isso significa que os estudos de satisfação são, afinal, inúteis? Não. Significa que a satisfação dos consumidores é apenas uma peça do puzzle do processo de decisão de compra.

(Publicado no site Marketeer, Novembro de 2010)

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Quais os desafios que as empresas têm de enfrentar?


Nos dias de hoje é um desafio descrever o cliente actual, estas são algumas das respostas que frequentemente ouvimos:



- Os clientes estão cada vez mais sofisticados e sensíveis ao preço;
- Dispõem de pouco tempo e querem melhor acessibilidade;
- Vêm que os fornecedores oferecem produtos cada vez mais parecidos;
- São menos sensíveis às marcas e estão dispostos a aceitar as marcas dos grossistas genéricos;
- Esperam o máximo do serviço;
- São cada vez menos leais aos fornecedores;


Até que ponto os instrumentos de marketing estão a cumprir a sua função na maioria das empresas?



- Os seus produtos não são muito diferentes da concorrência;
- Estão a pôr de parte uma série de serviços onerosos e incentivos de venda;
- A realidade é que os concorrentes conseguem acompanhar os preços;
- A publicidade está a ficar mais cara e menos eficaz;
- Está a gastar-se demasiado na promoção de vendas;
- Os custos da força de vendas estão a aumenta;


Tudo isto significa que as empresas estão a enfrentar desafios de peso na tentativa de melhorarem a sua posição no mercado.

Quais as estratégias mais adequadas?

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Marketing Pessoal - Mario Persona - Palestrante



Uma excelente ferramenta de promoção pessoal no mercado de trabalho. Veja o video, forme a sua opinião e partilhe-a connosco.